Só entendi o sentido dessa música quando ela tocou num Dog Show da Mel qualquer coisa.
Meus cães são meus melhores amigos, sempre do meu lado, sempre comigo, nos melhores e nos piores momentos. Em troca eles têm todo o meu amor, tão incondicional quanto o que eles têm por mim.
Os seres humanos magoam, machucam, são injustos... As relações humanas ferem.
Mas o amor dos cães é eterno, é para sempre, para todo o sempre enquanto durarem as suas vidas que, infelizmente, são curtas... Muito curtas...
Mas a vida curta dos cães tem uma função: nos ensinar sobre a efemeridade de nossas próprias vidas, nos ensinar sobre o renascimento das relações, o renascer do amor... Pois não existe dor de saudade tão grande que não possa ser amainada por uma nova criaturinha peluda, para quem seremos tudo, absolutamente tudo.
O amor continua, a saudade, continua, mas o amor se renova, e os cães nos ensinam que o amor é dinâmico, não estático. O amor deve se renovar e renascer, jamais ter um fim em si mesmo.
Para os cães, somos o seu tudo. Meu desafio: quem de nós consegue ter em um cão nosso tudo?
Pensar nele desde a hora que acordamos até a hora em que vamos dormir; sentir saudade dele quando estamos nos divertindo na rua...
Meus cães são meu tudo; sem eles, a vida não faz sentido.
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