Admiro as pessoas alegres, aquelas que sorriem todo o tempo e que chamam a atenção onde quer que estejam, mas adoro aquelas que buscam o silêncio, a solidão.
Há um quê de beleza nas almas atormentadas, naquelas que não olham para a superfície, mas para o âmago, buscando conhecimento nas entranhas da vida.
Sabendo que ignorância é uma bênção, estes sabem que jamais viverão esta fortuna.
Amo aqueles a quem preciso perscrutar, os que se mostram em camadas, cada qual em sua bela singularidade.
Amo as pessoas complexas, aquelas que instigam minha mente e meu coração, apresentando sua beleza, aos poucos...
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