Passei as últimas horas de 2010 pelejando com uma decisão que não poderia tardar em ser tomada. Um embate que já durava alguns meses, e que cedo ou tarde iria cobrar seu preço.
Às últimas horas do ano, vi-me diante do precípício, para o qual deveria jogar-me. De nada adiantou adiar a decisão, era iminente o momento em que deveria optar pela razão, ou pelo coração.
Alguma pesquisa, um suspiro de coragem (ou de covardia), e a decisão foi tomada - venceu a razão!
E agora, os dados estão lançados, e a mim resta trilhar meu caminho.
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