Ah, esse estado de inquietude que me acomete...
São tantas as coisas que passam pela minha mente, e tão poucas aquelas para as quais tenho alguma solução imediata... Ou para as quais sequer tenho alguma solução...
Me assalta esse estado de espírito cujo desejo pelo que é impossível se avoluma, e me consome, congelando minhas ações, e fazendo com que me acovarde diante do peso do destino.
Sem encontrar respostas, a mente viaja pelo passado, trazendo lembranças que não tranqüilizam, ao contrário, atormentam ainda mais meu âmago.
São tantas as coisas que passam pela minha mente, e tão poucas aquelas para as quais tenho alguma solução imediata... Ou para as quais sequer tenho alguma solução...
Me assalta esse estado de espírito cujo desejo pelo que é impossível se avoluma, e me consome, congelando minhas ações, e fazendo com que me acovarde diante do peso do destino.
Sem encontrar respostas, a mente viaja pelo passado, trazendo lembranças que não tranqüilizam, ao contrário, atormentam ainda mais meu âmago.
São ecos de um passado que, em meio ao presente desespero, acenam com a ilusão de que dias melhores se foram...
Ilusão...
Que maldição essa de carregar uma índole inquieta, sempre à procura daquilo que não é comum ou cotidiano, a buscar interminantemente no horizonte a satisfação dos desejos presentes, nesse tão (des)humano esforço pela felicidade...
Que maldição essa de carregar uma índole inquieta, sempre à procura daquilo que não é comum ou cotidiano, a buscar interminantemente no horizonte a satisfação dos desejos presentes, nesse tão (des)humano esforço pela felicidade...
V. Fernandes
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